terça-feira, 16 de março de 2010

Já fez quase dois anos, desde a ultima vez que não vinha aqui escrever.
Razão? É que eu sou uma pessoa demasiado...

Bem, a verdade é que rasguei as calças, tal menino de ensino primário que eu sou, na escola onde aprendo a gravar em cassetes aquilo que oiço.
Rasguei-as porque estava na brincadeira em cima de uma cadeira a balançar em cima do nariz uma bola medicinal. Tipo foca. Quando desci, elas rasgaram-se. Mas fizeram um barulhão tão grande que eu próprio me assustei e fiquei a espernear no chão uns bons 20 minutos. Até que apareceu a senhora da limpeza e com um pauzinho lá me acalmou. Nessa altura já alguém me tinha roubado a carteira e os dentes de ouro que outrora possuí. Fui para casa a andar que nem um basofe.

Quem é que daqui já reparou que comigo não se aprende nada?
pois é...

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Nada melhor que começar um ano... assim, mais ou menos!

Pois é, 2010. E então?

Bem, mais um ano. Mais tempo de vida perdido a tentar perceber bem como é que raio funciona esta sociedade inútil e depravada. Hoje, primeiro dia deste ano novinho em folha, foi um dia de pensamento 'profundo'. Ver realmente no que me ando a meter, quem é que me rodeia, quem é que não me rodeia, quem é que eu gostaria na verdade que me rodeasse. Há as pessoas que nos desiludem forte e feio, até conseguirem com que o nosso pequeno ego caia de uma altitude em que se torna quase impossível voltar até onde estava, ou talvez mais alto. Há as pessoas, por vezes escassas, que ficam sempre aqui ao nosso lado. E que sempre que olhamos, é tão fácil vê-las, e chama-las. Há aquelas pessoas que também estão ali, mas já não nos dizem nada. Talvez elas também gostassem que nós as chamasse-mos.
Bom, não sei ainda bem onde que quero chegar com isto. Podia ter escrito uma coisa divertida, mas na verdade foi o que me apeteceu escrever.

Talvez assim chorem um bocadinho e caiam na realidade de amar a pessoa ou pessoas de quem realmente gostam, ou




ou





OU




vejam a parte em que matam a mãe do bambi. Também é uma história comovente.

E cá está.